quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
domingo, 20 de fevereiro de 2011
Tipos de transnessao sem fios
A radiação infravermelha (IV) é uma radiação não ionizante na porção invisível do e

Esta radiação é muito utilizada nas trocas de informações entre computadores, celulares e outros eletrônicos, através do uso de um adaptador USB IrDA.
Ondas Laser
O termo "laser" redireciona para este artigo. Para a embarcação do mesmo nome, ver Laser (vela).
Amplificação da Luz por Emissão Estimulada de Radiação) é um dispositivo que produz radiação eletromagnética com características muito especiais: ela é monocromática (possui comprimento de onda muito bem definido), coerente (todas as ondas dos fótons que compõe o feixe estão em fase) e colimada (propaga-se como um feixe de ondas praticamente paralelas).

Ondas mico-ondas
As micro-ondas são ondas eletromagnéticas com comprimentos de onda maiores que os dos raios infravermelhos, mas menores que o comprimento de onda das ondas de rádio variando o comprimento de onda, consoante os autores, de 1 m (0,3 GHz de frequência) até 1,0 mm (300 GHz de frequência) - intervalo equivalente às faixas UHF, SHF e EHF.
Nota: acima dos 300 GHz, a absorção da radiação eletromagnética pela atmosfera da Terra é tão grande que a atmosfera é praticamente opaca para as frequências mais altas, até que se torna novamente transparente na, assim chamada, "janela" do infravermelho até a luz visível.
Ondas satelite
Os satélites utilizados para telecomunicações ou transmissão de dados sob a forma digital encontram-se situados em órbitas geostacionárias, em torno do equador, a cerca de 30-40 Km da superfície terrestre. A comunicação com esses satélites implica antenas parabólicas, ou seja, dispositivos de transmissão e recepção capazes de efectuar: - os uplinks: as emissões da Terra para o satélite; - os downlinks: as recepções do satélite para a Terra. As ondas de satélite são utilizadas em comunicações intercontinentaisou abrangendo grandes distâncias geográficas e, normalmente, suportam uma largura de banda elevada (da ordem dos 500 MHz), embora estejam sujeitas a atrasos devido às grandes distâncias percorridas.
Ondas de radio
Ondas de rádio são radiações eletromagnéticas com comprimento de onda maior e frequência menor do que a radiação infravermelha. São usadas para a comunicação em rádios amadores, radiodifusão (rádio e televisão), telefonia móvel.
Nesta também estão incluídas as ondas do tipo VHF e UHF.
Um dos vários tipos de onda, as ondas hertzianas são popularmente conhecidas como ondas de rádio-frequência ou simplesmente ondas de rádio. Usadas, principalmente, em difusão de rádio, elas estão também presentes na difusão de televisão, em sistemas de comunicação terrestre ou via satélite, radionavegação, radiolocalização e diatermia
Cabos
Cabo Coaxial Fino
O cabo coaxial fino, também conhecido como cabo coaxial banda base ou 10Base2, é utilizado para transmissão digital e possui impedância característica geralmente de Zo=50 ohms. É o meio mais largamente empregado em redes locais.
As principais características de cabos coaxiais do tipo banda base, de impedância característica de Zo=50 ohms, utilizados em redes locais são :
1. distância máxima : 185 metros;
2. transmissão em banda base, código Manchester, em modo half-duplex;
3. taxas de 10 a 50 Mbps;
4. topologia mais usual : barra;
5. tempo de trânsito : 4 a 8 ns/m.
O cabo coaxial fino é mais maleável e, portanto, mais fácil de instalar. Em comparação com o cabo coaxial grosso, na transmissão em banda base, o cabo de 50 ohms sofre menos reflexões devido as capacitâncias introduzidas na ligação das estações ao cabo, além de possuir uma maior imunidade a ruídos electromagnéticos de baixa frequência.
Apesar do cabo coaxial banda base ter uma imunidade a ruídos melhor do que o par trançado, a transmissão em banda larga fornece uma imunidade a ruído melhor do que em banda base.
Cabo Coaxial Grosso
Em redes locais, o cabo é utilizado fazendo uma divisão da banda em dois canais ou caminhos :
1. caminho de transmissão ( Inbound);
2. caminho de recepção (Outbound).
As principais características de redes locais com cabo coaxial de banda larga são as seguintes :
1. aplicação em redes locais com integração de serviços de dados, voz e imagens;
2. redes locais de automação de escritórios com integração de serviços.
Uma diferença fundamental entre os cabos coaxiais de banda base e banda larga é que sistemas em banda larga necessitam de amplificadores analógicos para amplificar periodicamente o sinal. Esses amplificadores só transmitem o sinal em um sentido; assim, um computador enviando um pacote não será capaz de alcançar os computadores a montante dele, se houver um amplificador entre eles. Para contornar este problema, foram desenvolvidos dois tipos de sistemas em banda larga : com cabo duplo e com cabo único.
Sistemas com cabo único é alocado bandas diferentes de frequência para comunicação, entrando e saindo por um único cabo
UTP (Categorias)
•Categoria 1: Cabo telefónico tradicional (transferência de vozes, mas não de dados)
•Categoria 2: Transmissão dos dados a 4 Mbit/s máximo (ISDN). Este tipo de cabo é composto por 4 pares entrançados
•Categoria 3: 10 Mbit/s máximo. Este tipo de cabo é composto por 4 pares entrançados e 3 torções por pé
•Categoria 4: 16 Mbit/s máximo. Este tipo de cabo é composto por 4 pares entrançados de cobre
•Categoria 5: 100 Mbit/s máximo. Este tipo de cabo é composto por 4 pares entrançados de cobre
•Categoria 5e: 1000 Mbit/s máximo. Este tipo de cabo é composto por 4 pares entrançados de cobre
Fibra Optica (Vantagens)
mais baratas
mais finas
mais capacidade de transmissão
menor degradacao do sinal
leves
Para o 568-B, ele é mais utilizado no uso de cabos crossover;
3=branco com laranja
6=laranja
1=branco com verde
4=azul
5=branco azul
2=verde
7=branco com marrom
8=marrom
Para o 568-A, neste caso seria um exemplo de cabo normal onde às duas pontas possuem o mesmo padrão de cores salientando que também pode ser usado o outro padrão na construção de cabos comuns;
1=branco com verde
2=verde
3=branco com laranja
4=azul
5=branco azul
6=laranja
7=branco com marrom
8=marrom
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Como elaborar um relatorio
É um documento descritivo mas, ao contrário da acta, contém uma apresentação pessoal do redactor, ou seja, na conclusão.
O relatório é um documento da mais alta importância numa organização, pois, com base nos seus pareceres, podem ser tomadas decisões.
Sendo um documento importante, é natural que a sua elaboração siga um percurso bem definido.
Etapas que a elaboração de um relatório deve seguir
• Compilação de toda a informação disponível sobre o assunto que o relatório irá versar. Nos casos mais complexos, sugere-se a organização de um dossier com toda a documentação possível.
• Nesta fase, o redactor terá de ter tomado conhecimento sobre o tema:
o Leitura e análise dos documentos, procurando anotar as principais ideias e procurar um elemento de ligação entre as ideias dos documentos coligidos;
o Identificação do elemento de ligação;
o Reflexão crítica sobre o tema;
o Tomada de posição sobre o tema.
Uma vez completado o percurso acima descrito, deveremos ter os elementos necessários para redigir o relatório.
Estrutura que um relatório deve seguir:
• Introdução
o É a apresentação do tema ou problema sobre o qual vai ser elaborado o relatório.
• Desenvolvimento
o É a exposição dos argumentos utilizados que permitem fazer a síntese e elaborar a conclusão.
-As ideias contidas nos diferentes parágrafos deverão estar bem articuladas entre si, tornando quase óbvia a conclusão a tirar adiante.
-Assim, as diferentes partes que antecedem a conclusão deverão conter os elementos suficientes que permitem ao destinatário entender a lógica da conclusão a tirar.
• Conclusão
o É a apresentação de uma ideia que não é só um resumo, mas que envolve um trabalho de apreciação/avaliação/crítica/construção (tese) por parte do redactor.
Etapas e preceitos para a elaboração de um relatório
• Recolha de informação;
• Organização das informações;
• Análise das informações com resumo dos elementos recolhidos;
• Síntese (ideia-chave contida nos documentos analisados);
• Conclusão (ideia-chave recriada pelo autor do relatório = Tese);
Apresentação
A apresentação do relatório é muito importante, pois o seu aspecto poderá motivar mais o destinatário e facilitar-lhe a tarefa de análise.
Esta obedece, portanto, a determinados preceitos convencionados.
Atentemos nalguns deles:
• Os relatórios têm dimensões variáveis, podendo ter apenas uma página ou serem mais extensos.
Neste ultimo caso, o relatório deverá ter uma “página de rosto” (que em linguagem corrente se designa por “capa” do relatório). Na página de rosto deverá constar a organização que “encomenda” o relatório, o seu autor e o seu destinatário. Normalmente, também se deverá incluir o tema do relatório e a data da sua elaboração.
Convém referir que, embora estes elementos sejam os que, em regra, se exigem, eles não dispensam que no final do relatório sejam incluídas a data e a assinatura do seu autor;
• Os relatórios podem conter documentos anexos que deverão ser identificados ao longo do texto e apensos no final do mesmo;
• Os relatórios extensos deverão ter um entrelinhamento de 1,5 espaços sob pena de se tornarem demasiado compactos e difíceis de ler;
• Os relatórios pequenos podem ser processados com 2 espaços de entrelinhamento;
• Os relatórios devem ser feitos em papel de uma certa consistência, de modo a evidenciar a importância do seu conteúdo. Para tal, não deve ser utilizado papel de gramagem inferior a 80 mg;
• Procure tornar o texto atractivo usando corpos de letra diferentes para os títulos e subtítulos, respeitando, naturalmente, a sua hierarquia;
• Use negros para evidenciar aspectos relevantes no relatório;
• Respeite os preceitos quanto a margens e outros procedimentos normalizados.